Após uma longa caminhada para conhecer Gotemburgo, um dos destinos que nos faltava visitar era a praça que continha a estátua de Poseidon.
Com alguma orientação e um mapa nas mãos traçamos o caminho e lá fomos nós. Até que chegamos ao início de uma avenida enorme.
Esta, por sua vez, chama-se Kungsportavenyn (em português, Avenida dos Portões dos Reis) e é a principal avenida da cidade. Foi projetada em meados do século 19 e na altura pretendia-se ter algo do género das ruas famosas europeias.
A avenida dos Champs Élysées, em Paris, e a RingstraBe, em Viena, são alguns dos exemplos no qual foi baseado o projeto desta avenida.
Tem um comprimento de cerca de 1000 metros e liga a parte mais antiga de Gotemburgo à praça de Götaplatsen. Na parte velha da cidade era onde se encontrava o portão do rei, porém este e as restantes fortificações da zona foram demolidas no século 19.
(Fonte: http://www.goteborg.com/en/poseidon/)
Atualmente, esta avenida tem uma grande concentração de bares, clubes e restaurantes.
A Götaplatsen é uma praça pública que foi inaugurada quando Gotemburgo realizou uma grande exposição industrial internacional, em 1923, para celebração dos 300 anos da cidade.
Nesta praça existe a Sala de Concertos de Gotemburgo, o Museu de Arte de Gotemburgo, o Teatro da Cidade e a Biblioteca da Cidade.
No centro do quadrado encontra-se a estátua Poseidon. Foi criada por Carl Milles e tornou-se num dos principais símbolos da cidade. No festival anual de cultura da cidade, diferentes artistas suecos costumam tocar de graça na praça.
A estátua de Poseidon, Deus do Mar, foi inaugurada em 1931, o Teatro em 1934 e, no ano seguinte, em 1935, a Sala de Concertos de Gotemburgo foi construída do outro lado de Götaplatsen.
Em 1967, foi aberta a Biblioteca Pública de Gotemburgo.
(Fonte: http://www.gp.se/nyheter/g%C3%B6teborg/sant-och-falskt-om-nedre-g%C3%B6taplatsen-1.4021268)
Antes de ir para Oslo, era preciso ter um sítio onde pudéssemos jantar e ficar abrigados do frio até às duas da manhã, que era a hora a que partia o autocarro. Nisto surgiu o empasse de que muitos sítios fechavam às dez da noite.
Decidimos então jantar num fantástico restaurante Italiano, o Vapiano. As massas, risotos e pizzas são as grandes especialidades como era de esperar. Foi o melhor abrigo até às dez da noite, conseguimos comer a um preço razoavelmente parecido com os que se praticam em Portugal.
(Fonte:https://www.google.pt/maps/place/Vapiano+
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x8b725000afaf7184!8m2!3d57.7052047!4d11.9684766)
Logo a seguir o objetivo seria encontrar um bar onde nos pudéssemos sentar e esperar pelas duas da manhã. Primeiro decidimos ir ao Hard Rock mas aquela hora já só podiam entrar pessoas com mais de 25 anos.
Desistimos, e seguimos para um bar mesmo em frente, do outro lado da rua. Desenganem-se se pensaram que tínhamos conseguido entrar. Não foi desta porque só deixavam entrar pessoas acima dos 23 anos, inclusive.
Apenas o Nando tinha 23 anos!! A próxima decisão teria de ser mais cuidada e era a última tentativa que iríamos fazer. Desta última vez conseguimos. A segurança exigia apenas que tivéssemos mais do que 18 anos.
Isto acontece, pois, na Suécia existe uma lei muito restrita relativamente às bebidas alcoólicas e à idade para o seu consumo. Nesse aspeto, em nada se assemelha a Portugal.
Apesar do objetivo ser ter um sítio para nos abrigarmos do frio e podermos fazer horas para o autocarro, o Rui não se deixou levar pelo frio e bebeu uma cerveja.
(Fonte: https://www.google.pt/search?biw=1350&bih=635&tbm=isch&sa=1&ei=Id2
NWtvRH6WBgAb84IaYDA&q=budweiser+copo
&oq=budweiser+copo&gs_l=psy-ab.3..0i30k1j0i8i30k1l8.11826.13199.0.13549.5
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O que ver Gotemburgo,
Gotemburgo,
Suécia
