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Bränno


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Capítulo 29 - Bränno

Publicado por flag-ch Stéfanie Teixeira — há 5 anos

A Suécia é um país cheio de ilhas, em qualquer uma das duas grandes cidades, se podem avistar vários pequenos territórios sobre a água. Gotemburgo é até considerado um arquipélago e, por exemplo, Estocolmo é também uma cidade sobre água, uma única cidade formada em diferentes ilhas.

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(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquip%C3%A9lago_de_Gotemburgo#/media/File:Gbg_karta-2.JPG)

Daí que ao tirarmos o passe para os transportes públicos para um período de três dias, fomoso informados que também daria para viajar no ferry e conhecer desta maneira as diferentes ilhas que pertencem à cidade de Gotemburgo.

Assim foi, uma das manhãs decidimos ir então explorar as ilhas que estavam por perto.

As viagens de ferry podem ser um bocado confusas e tem que se jogar bem com os horários porque nas ilhas uma pessoa tem que andar a pé, e o conceito está muito bem formulado, porque são áreas pequenas, pouco povoadas e de um sossego inacreditável.

Para viajar para o arquipélago do Sul o ferry chama-se Saltholmen e para Norte, é denomniado Lilla Varholmen.

Acho que apenas vi um carro uma única vez, de resto as pessoas movimentam-se a pé, ou em num meio de transporte que parece uma mota, mas o barulho parece mais de uma maquina de cortar relva.

Acho que esse deve ser um dos hobbies das pessoas da zona por onde andamos. Nós por conveniência do sitio onde estávamos, visitamos o arquipélago do Sul e a ilha por onde estivemos chama-se Bränno, sendo que este é composto por treze pequenas ilhas e completa-se a cidade com mais dez presentes no do Norte.

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Rapidamente se percorre aquilo a pé, não é preciso muito tempo nem tem nada de muito especial para ver, é mais pela vivência que o sítio tem. É notório o estilo das casas nas ilhas e a pacificidade que se vive, que não existe na cidade, propriamente dita.

A viagem de ferry não é de todo demorada e indo para estas margens a meio de outubro, o clima não ajuda, o que acredito que em épocas mais solarengas seja muito bonito de se fazer.

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Já para não falar das vistas que se têm sobre o mar, e sobre outras pequenas ilhas em volta. Ainda que estivesse nublado quando visitamos, deu para aproveitar do almoço, sentados num penhasco e olhar em redor só por estar a apreciar algo diferente e que dá a sensação de liberdade à qual não nos dispomos no nosso dia-a-dia.

São realidades diferentes as que se vivem quando se apanha o ferry, mas é isso mesmo que torna os sítios que visitamos mais ricos, a maneira como vivem e como constroem uma vida do outro lado da margem.

Viajar não é nada mais que isso, ganhar em cultura pelo dinheiro que se gasta em voos, acreditem que é o melhor retorno. Daí que sou apologista de que quando se começa a viajar, com a regularidade que eu tive o prazer de fazer, custa demasiado parar, tanto que quando nos sentamos já só pensamos em qual será o próximo destino.

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