Já sabe o seu destino? As melhores ofertas de alojamento são as primeiras a serem vendidas, não as perca!

Quero encontrar uma casa AGORA!

Siam Reap, Angkor Wat & os Campos da Morte...


Já faz algum tempo desde que visitei este país fascinante, que tem uma história tão triste. Espero que consiga fazer justiça com estes artigos sobre as minhas viagens, e espero que um dia possa voltar a encontrar as pessoas simpáticas deste país magnífico. No total apenas estivemos uma semana no Cambodja, por isso naturalmente estávamos ansiosos por absorver tudo no mínimo tempo possível...

siam-7ad44f5f6555d8efaae1b35e96b13cc4.jp

Como podes ver na fotografia em cima, Siam Reap, estava completamente inundada! A água nas estradas dava-nos pela altura do joelho, mas até foi uma experiência engraçada. Nós passámos três dias em Siam Reap, onde nos trataram como Rei e Rainha numa casa de hóspedes, os empregados eram muito simpáticos (assim como os cambojanos costumam ser). Siam Reap é uma cidade calma, mas que recebe muito bem os viajantes, e é o local do famoso monumento considerado Património Mundial pela UNESCO: o Templo de Angkor Wat. A tradução literal significa "a cidade dos Templos".

siam-f6baebe8c25cd3ddd519f04aa8ec86ac.jp

É várias vezes referida como a cidade do Templo Budista antigo, assim como outros templos que existem no Cambodja (visto que o Budismo é a principal religião). No entanto, o Templo também tem algumas semelhanças como os antigos Templos Hindus, que são mais ou menos da mesma altura que este Templo. Isto acontece porque, originalmente, foi construído para ser um Templo Hindu, mas depois, no final do século XII, foi convertido num Templo Budista. Por esta razão podes ver várias versões mais pequenas do templo em outros países, como a Indonésia ou a Índia. Angkor Wat é conhecido mundialmente pelas suas histórias de como foi construído ; na realidade é um mistério, devido principalmente ao seu sistema de água que se encontra debaixo do solo.

Angkor Wat

siam-77d6d3589339ec346e5fde327b84af7d.jp

Foi construído no século XII e é reconhecido por ter sido construído com o estilo arquitetónico de "Khmer" que é o estilo indígena do Cambodja. A época do estilo Khmer, do Rei Suryavarman II foi o monarca do país, quando se deu a construção deste templo. O nome original do Templo era Vrah Visnuloka (em Sanskrit) ou Brah Bisnulōk (que é o equivalente em Cambojano), que significa a "Habitação Sagrada de Vishnu". O que mais uma vez enfatiza a influência Hindu nesta construção. No entanto, depois de visitar os Templos daqui, como o Angkor Wat (e claro todos os outros também), seguindo-se uma (ou duas) noites de festa, decidimos ir até à capital do país, Phnom Penh, para vermos os Campos da Morte. Aqui foi onde muitas pessoas, com elevada educação, como professores ou médicos, perderam a sua vida durante o regime Comunista de "Khmer Rouge", sobre a tirania de Pol Pot, que era um ditador do país durante os anos de 1970.

Phnom Penh e os Campos da Morte:

Phnom Penh é uma ótima capital, não é uma capital muito agitada comparando com Bangkok, mas mesmo assim tem um ótimo ambiente. Muitos bares têm vista sobre o cais, por isso, passámos imenso tempo nos bares! Na primeira noite conhecemos um senhor escocês, e passámos a maior parte da noite com ele. Infelizmente, eu decidi acompanhá-lo a beber também um "Johnnie Walker Wiskey" - a primeira vez que experimentei esta marca - o que me levou a andar, durante horas, às voltas à procura do Hotel. Como era a altura dos mercados começarem a abrir, decidimos ir de Tuk Tuk e ele levou-nos para o local em que já tínhamos passado algumas vezes!

No dia a seguir fomos descobrir o lado obscuro de Cambodja, visitando os Campos da Morte para saber mais sobre a sua história trágica. Este era o local para onde traziam os prisioneiros, para serem espancados até à morte, porque era a maneira mais económica (visto que as balas eram muito caras). Nós ficámos chocados com o que vimos... Crânios e roupas empilhadas, e vimos também crânios que pertenciam a raparigas de 15 anos e a mulheres com mais de 60 anos de idade. No regresso a casa fomos de Tuk Tuk e o senhor que nos levou, contou-nos a história de como o seu pai tinha sido uma das vítimas desta ditadura, e disse-nos que toda a sua família teve de fugir para a selva para se salvarem, assim como muitos cambojanos.

siam-a6ffdc9aa859e8f52874794697145da7.jp


Galeria de fotos



Partilha a tua Experiência Erasmus em Phnom Penh!

Se conheces Phnom Penh como nativo, viajante ou como estudante de um programa de mobilidade... opina sobre Phnom Penh! Avalia as diferentes características e partilha a tua experiência.

Adicionar experiência →

Comentários (0 comentários)


Partilha a tua experiência Erasmus!

Adicionar experiência →

Mais publicações nesta categoria


Você ainda não tem uma conta? Regista-te.

Espera um momento, por favor

A dar à manivela!