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Curso de Arquitectura da ESAP

Escola Superior Artística do Porto (ESAP)

  • Localização Porto, Portugal
  • Tipo de Licenciatura Master
  • Data de início No info
  • Duração No info
  • Prazo de aplicação No info
  • Língua Português
  • Presença No Campus
  • Frequência A tempo inteiro
  • Ritmo Ao ritmo do professor
  • Taxas de matrícula No info

Descrição do programa

Com uma larga experiência na formação de arquitectos, este curso combina uma formação teórico-crítica com a prática de um ensino da arquitectura fortemente apoiado no desenho e que inclui ainda vertentes como a reabilitação e o projecto urbano. Instalado no centro histórico do Porto, o ensino processa-se num ambiente académico partilhado com cursos de diferentes áreas artísticas, permitindo um confronto enriquecedor de experiências diversificadas.

Plano de Estudos

1° Ano

2° Ano

3° Ano

4° Ano

5° Ano

Investigaçao

A componente de investigação relacionada com o Curso de Mestrado Integrado em Arquitectura é desenvolvida no âmbito dos Departamentos com ligação a esta estrutura (Departamento de Arquitectura – DARQ; Departamento de Artes Visuais – DAV; Secção Autónoma de Teoria e História – SATH) e das Unidades de Investigação da ESAP (Centro de Estudos Arnaldo Araújo – CEAA; Laboratório de Investigação em Arquitectura e Design – LIAD). Os estudantes do Curso de Mestrado Integrado em Arquitectura que pretendem iniciar ou reforçar a sua formação científica podem realizar Estágios Creditados de Investigação através da sua integração em grupos e projetos enquadrados e desenvolvidos nestes departamentos e unidades.

Internacionalizaçao

O Curso de Mestrado Integrado em Arquitectura tem vindo a promover e a consolidar várias experiências de Internacionalização no âmbito de programas ERASMUS e ERASMUS+ através de acordos bilaterais com instituições do ensino superior de cerca de uma vintena de países, reconhecendo e valorizando os benefícios que estes tipos de programas foram trazendo para o curso e as comunidades académicas envolvidas.

Ainda através dos seus docentes e alunos, o Curso tem promovido e participado em várias iniciativas internacionais com o objetivo de criar mais oportunidades de participação em experiências desta natureza e de colaborar para um desenvolvimento harmonioso e sustentável das comunidades. De entre estas iniciativas destacaram-se o Projeto 2nd Chance – Waking up the Sleeping Giants, enquadrado no Programa Europeu URBACT III; o Projeto de reabilitação ENERPAT, enquadrado no Programa Interreg Sudoe; e o Projecto da Rede Internacional PHI (Património Histórico + Cultural Ibero-americano).

Instalações

Para além das instalações e dos equipamentos de base, essenciais para o funcionamento geral da ESAP e a realização de eventos e exposições de vária índole e natureza, o Curso de Mestrado Integrado em Arquitectura dispõe de salas devidamente apetrechadas para o desenvolvimento dos trabalhos práticos de projecto, bem como de um laboratório para a +fabricação digital, equipado com uma variedade de ferramentas controladas por computador, como impressoras 3D, CNC, cortadores a laser e diversos materiais, constituindo-se como uma plataforma técnica para maquetagem, prototipagem, educação e inovação.

A biblioteca da ESAP é uma biblioteca especializada em estudos artísticos. Ela contém uma vasta gama de livros sobre a história e teoria da arquitectura moderna e contemporânea, bem como monografias de arquitectos nacionais e internacionais e revistas da especialidade.

Condições de Acesso

Regime Geral

Destinatários

Através do regime geral podem candidatar-se os alunos que preencham cumulativamente as seguintes condições:

  • Titulares de um diploma de ensino secundário ou equivalente.
  • Tenham realizado as provas de ingresso, de acordo com o elenco de provas requerido pela ESAP, e nelas tenham obtido uma classificação igual ou superior a 95 pontos (escala 0 a 200).
  • Não estejam abrangidos pelo estatuto do estudante internacional regulado pelo Decreto-Lei n. º 62/2008, de 6 de agosto que procede à alteração e republicação do estatuto do estudante internacional publicado pelo Decreto-Lei nº 36/2014, de 10 de março e alterado pelo Decreto-Lei n. º 113/2014, de 16 de julho.

Provas de Ingresso

Uma das seguintes:

  • 03 Desenho
  • 10 Geometria Descritiva
  • 12 História da Cultura e das Artes

Condições de Acesso

Através do regime geral podem candidatar-se, ao ingresso nas licenciaturas e mestrado integrado da ESAP, os estudantes que satisfaçam, cumulativamente, as seguintes condições:

  • Ter aprovação num curso do ensino secundário (ou habilitação legalmente equivalente).
  • Realizar no ano de candidatura ou nos 2 anos imediatamente anteriores (2020, 2019, 2018) os exames nacionais correspondentes às provas de ingresso exigidas para a licenciatura ou mestrado integrado a que concorrem.
  • Obter as classificações mínimas exigidas na prova de ingresso (95 pontos) e na nota de candidatura (95 pontos).
Substituição das provas de ingresso por exames estrangeiros

Para os estudantes titulares de cursos não portugueses legalmente equivalentes ao ensino secundário português, as provas de ingresso referidas acima podem ser substituídas por exames finais de disciplinas daqueles cursos, nos termos do disposto no artigo 20º-A do DL nº 296-A/98, de 25 de Setembro, na sua redação atualizada pelo DL nº 90/2008, de 30 de Maio, que satisfaçam cumulativamente as seguintes condições:

  • Terem âmbito nacional
  • Referirem-se a disciplinas homólogas das provas de ingresso

Consideram-se homólogas as disciplinas que, ainda que com denominações diferentes, tenham nível e objetivos idênticos e conteúdos similares aos do programa da prova de ingresso que visam substituir. Para informações mais detalhadas, em particular para consulta da tabela de correspondência de disciplinas estrangeiras consideradas homólogas das provas de ingresso exigidas para o acesso aos ciclos de estudos da ESAP, bem como o processo de candidatura, recomenda-se a consulta ao site da Direção Geral do Ensino Superior.

Os exames estrangeiros podem ser utilizados por um prazo idêntico ao fixado para a utilização dos exames finais nacionais do ensino secundário – no ano da sua realização e nos dois anos seguintes.

A atribuição da equivalência de um diploma de fim de estudos secundários estrangeiros a um curso de ensino secundário português é da competência da Direção-Geral da Educação.



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