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Aventura em Budapeste Dia 1

Publicado por flag-pt Catarina Serrano — há 7 anos

0 Etiquetas: flag-hu Experiências Erasmus Budapeste, Budapeste, Hungria


Tópicos desta aventura

  1. Idosa que cheirava a morte
  2. Mulher antpática no hostel
  3. Busca de um local para comer
  4. Pagar 8 euros e mais tarde descobrir que podia não ter pago nada
  5. Busca pela roda gigante
  6. Homem que me tenta vender iphone7 na rua, mas na realidade não era um iphone sequer
  7. Roda gigante ao preço do ouro
  8. Maldição da comida
  9. Lanche que me atraiçoou
  10. Chuveiros liberais

Idosa que cheirava a morte

Tive que sair na estação de Cluj-Napoca e esperar 2 horas pelo próximo comboio, fui para a sala de espera, estava lá descansada, até que começo a sentir um cheiro horrível, não se aguentava, era tão mau que até a Carolina o sentiu e tinha o nariz entupido. Descobrimos que era da idosa que se tinha ido sentadar ao nosso lado, a mulher estava podre, com tanto sítio para se sentar e foi para o nosso lado. Preferímos abandonar o lugar antes que o cheiro se entranhasse nas nossas roupas, por isso fomos para fora procurar a linha do nosso comboio, ainda faltava 1h30 minutos para chegar e cancelámos a ideia de ficar ali fora ao frio, pois não se aguentava, teríamos que voltar para a sala de espera e ter esperança que a mulher se tivesse ido embora, mas não tinha ido e assim que abri a porta o cheiro voltou a entrar de rompante no meu nariz, por sorte encontrámos uma outra sala de espera e terminou o pesadelo do mau odor.

Mulher antipática no hostel

Cheguei por fim à Húngria e começou a demanda para encontra o hostel, como é óbvio, guiei eu o caminho com o meu GPS, já percebi que perco-me sempre quando é a Carolina a guiar. Assim que chegámos ao hostel deparei-me com um rececionista antipática, um pouco mais de simpatia ter-lhe-ia ficado bem. Estava com dificuldade em abrir a portade entrada, pois estava a empurar, mas ela ainda não tinha carregado no botão para abrir, no entanto ela disse que a tinha aberto e que eu é que a tinha fechado. Acho que ela precisa de entender que o cliente tem sempre razão e mesmo que não tenha, dá mau aspeto culpar o cliente como ela me culpou a mim, ainda mais com a antipatia dela acrescentada.

Busca de um local para comer

Há horas que não comia, estava esfomeada, por isso lá fui eu com a Carolina à procura de um sítio para comer no final do check-in. Encontrámos uma espécie de café onde serviam refeições e pequeno-almoço, mais tarde o menu que eu tinha pedido iria atraiçoar-me.

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Pagar 8 euros e mais tarde descobrir que podia não ter pago nada

Após comermos decidimos atravessar a ponte e ver o outro lado da cidade primeiro, pois a cidade é dividida pelo rio Danúbio, um lado da cidade é Buda e o outro é Peste, fomos, por isso, ver o lado de Buda. Já eram 4 da tarde quando começámos a explorar a cidade, portanto escureceu depressa, vi o lado de Buda todo às escuras, chegámos ao primeiro monumento e já conseguia ver a lua. O primeiro monumento visitado foi o Palácio e tinha uma espécie de teleférico para subir até lá acima,

Aventura em Budapeste  Dia 1

Aventura em Budapeste  Dia 1

comprei bilhete de ida e volta, pois não sabia se lá em cima também havia sítio para comprar bilhete, paguei 8 euros, achei um roubo, mais tarde vim a descobrir que na outra ponta do Palácio haviam umas escadas para subir e não era preciso pagar nada, ia tendo um ataque de histerismo quando descobri que podia ter poupado 8 euros! 8 euros que nunca mais vou voltar a ver, quase que choro quando me lembro disso, mas porque é que não andei para o lado? Porquê?!

Busca pela roda gigante

A seguir fomos à Estátua da Liberdade,

Aventura em Budapeste  Dia 1

subimos até ao ponto mais alto da cidade, lá de cima dava para ver tudo, uma vista incrível, deu para ver que havia uma roda gigante e eu queria andar, então fomos em busca dela.

Aventura em Budapeste  Dia 1

Quando estavamos lá em cima era fácil encontrá-la, mas assim que descemos, não foi tão fácil, andámos às voltas, fomos abordadas na rua umas 20 vezes por homens que andavam naquelas coisas que os seguranças usam nos centros comerciais, queriam que nós lhes pagássemos para andar naquilo, continuo com o lema de que tenho pernas, posso muito bem andar a pé, pareciam pragas, sempre em cima de nós para nos venderem alguns minutos em cima daquela coisa.

Homem que me tenta vender iphone7 na rua, mas na realidade não era um iphone

Um homem também me perguntou, no meio da rua, se eu não queria comprar um iphone7, só que o telemóvel que ele me mostrou nem sequer era um iphone, a Carolina diz que eu tenho cara de burra, por isso é que as pessoas me estão sempre a tentar enganar, se calhar é verdade, a ela nunca a tentaram burlar.

Roda gigante ao preço do ouro

Acabámos por encontrar a roda gigante e quando vi o preço deu-me um ataque de riso, porque nem pensar que eu iria dar 9 euros para andar durante uns 2 minutos.

Aventura em Budapeste  Dia 1

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Maldição da comida

Estava na altura de jantar e o nosso foi folhados de supermercado, eu apenas queria um folhado com salsicha, mas tinha que ter mostarda, claro que tinha que ter alguma coisa que me fizesse cuspi-lo assim que o pusesse na boca, a maldição da comida má continua a perseguir-me, excusado será dizer que detestei o meu jantar, para variar. 

Lanche que me atraiçoou

Íamos a caminho do hostel e comecei a ficar com calafrios e eu só fico assim quando bebo leite, tinha sido aquilo que eu tinha bebido à hora do lanche, a empregada não me tinha dito que aquela bebida levava leite e eu sou alérgica ou intolerante, ainda não descobri .Fui o resto do caminho a contorcer-me até ao hostel, por sorte cheguei a tempo de evitar uma catástrofe.

Chuveiros liberais

No final de um dia tão longo, o próximo passo era um banho quente, quando cheguei ao local dos chuveiros vi que era uma espácie de porta de plástico que não trancava. Como é que num hostel as portas não trancam?! Estava ali a tomar banho e do nada entrava alguém e via-me nua, era o que faltava! Tive que tomar banho à vez com a Carolina, ela guardou a minha porta e depois guardei eu a dela, situação sem nexo nenhum.



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