Cabaz de Natal!
Bem, achei melhor falar-vos do cabaz de Natal que comprei, neste post. Porquê? Porque o meu rico cabaz corre o risco de desaparecer antes mesmo do dia 25 de Dezembro.
- Um cabaz destes fica mais barato no supermercado IN's, onde poderão comprá-lo por menos de 10 euros. Há até uma promoção agora, em que o produto fica a 7 euros e pouco. Compensa bastante.
Não resisti e abri o saco. Tinha tão bom aspecto… parecia estar sempre a provocar-me com todas as suas cores e promessas de conter coisas demasiado boas para serem ignoradas.
Não fui assim tão inconsequente. Resolvi fazer um plano… Não irei comer tudo de uma só vez, estejam descansados. Abro um a cada dois dias e vou experimentando um pouco de cada uma das iguarias!
O Pandoro tem mesmo que ser guardado até ao dia especial. A embalagem vermelha cativou-me por completo. Se mais não fosse, pela data de criação da sua receita original, em 1921, Verona. Esse dado está estampado em letras magnânimas, que não me deixaram, de todo, indiferente. Se for como os outros que provei, não preciso de saber mais nada.
Havia uma caixa de nougat, que já desapareceu, está claro. Era de comer e chorar por mais. Sabia levemente a limão, e acompanhei com um chá de frutos vermelhos.
Há bolachinhas daquelas mais tradicionais, com sabores como a amêndoa, chocolate, baunilha… Daquelas que podem ser encontradas em casa das nossas avós. Estas bolachas não me despertam tanto a curiosidade, mas, mais tarde ou mais cedo, também irão cair na minha boca.
- Algo a salientar: a palavra “mórbido” está por toda a parte, sobretudo em produtos comestíveis… mas calma, não se apoquentem. Em italiano, o adjectivo é usado para qualificar texturas macias.
Os bombons irão ser abertos muito em breve… Mal posso esperar!
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