Continuando a visita por Malmö, existe também no coração da cidade o Castelo de Malmö, denominado, em sueco, por Malmöhus Slott.
Dos vários caminhos que existem, um dos que se pode seguir, e que acaba por ser engraçado é aquele em que se passa por uma ponte muito perto do mar, em que o vento é demasiado frio, quase congelante, mas que proporciona ao mesmo tempo uma boa vista.
Isto porque logo a seguir à ponte é possível observar-se o edifício do qual já falei, o Turning Tors, mas outra vertente, deveras curiosa, está relacionada com algo mais intimista da cidade, as pequenas ruas e pessoas que as frequentam.
Junto ao castelo existe uma rua caraterizada pelo mercado do peixe que lá existe e, um facto desse sítio é que em cada barraquinha ao longo da rua existe um homem a vender o peixe. No fim da rua consegue-se ver uma pequena ponte que dá acesso à construção mais antiga da região nórdica.
Apresento-vos então o também conhecido por Malmöhuset.
(Fonte:
https://www.tripadvisor.pt/Attraction_Review-g189839-d2664339-Reviews-Malmohus-Malmo_Skane_County.html#photos;geo=189839&detail=2664339&ff=241465500&albumViewMode=hero&aggregationId=101&albumid=101&baseMediaId=241465500&thumbnailMinWidth=50&cnt=30&offset=-1&filter=7&autoplay=)
É uma construção de estilo renascentista que foi inicialmente edificada em 1429 para proteção do rei Erik da Pomerânia.
Mais tarde, o castelo serviu de fortaleza e residência permanente do rei dinamarquês Christian III.
Atualmente, consegue-se observar a intensa história que lá se viveu, desde a residência real temporária até à criação de uma prisão.
Além disso, é também lá albergado o museu de arte de Malmö (em sueco, Malmö Knstmuseum). Foi fundado no ano de 1841 e possui cerca de 40 mil obras de arte.
(Fonte: http://malmo.se/download/18.5f3af0e314e7254d70e8032c/1491301071822/svensk+version+2015-02.pdf)
As coleções artísticas debruçam-se principalmente na arte nórdica, e podem ser vistas obras de Carl Fredrik Hill, John Bauer, Alexander Roslin, entre outros. Por outro lado, também conseguimos ver a evolução de alguns padrões como quadrados ou bolinhas, usados nas roupas ao longo dos anos.
No seu interior é possível ver também que alguns dos espaços destinam-se a demonstrar as condições dos prisioneiros e também o modo como eles eram punidos caso sofressem pena de morte. Existe um mito aliado ao castelo que diz que este é assombrado por um gato preto.
Junto ao castelo também se consegue visualizar o Slottsparken que foi o sitio para onde nos seguimos, dando então continuidade à nossa visita pela bonita cidade que Malmö se revelou.