Festival MED, Loulé
O Festival MED é um festival multicultural em Loulé no Sul de Portugal. Costuma acontecer no final do mês de Junho.
A sua duração é de 4 dias, sendo o último dia um versão mais leve e, por isso, com entrada gratuita.
Neste festival podemos encontrar bancas de artesanato, comidas tradicionais, roupa, acessórios, tatuagens de henna e ouvir grandes bandas de todo o mundo.
Comprando os bilhetes em pré venda (com 10% de desconto) os preços do bilhete diário custam 10€ e o pack dos 3 dias 25€. Estes são vendidos no Cineteatro Louletano, Online (clica aqui) e no recinto nos dias do festival.
Tive a oportunidade de ir ao Festival MED 2017 e foi uma experiência inesquecível! É diferente de qualquer outro festival do país, as bandas são muito diferentes do que estamos habituados noutros festivais, e todo o ambiente é muito à vontade com pessoas simpáticas em todos os recantos.
Os estilos de música no festival vão desde rock, indie, eletrónica, reggae, psicadélico, etc…
(fotografia retirada do site bol.pt)
Assim que cheguei estava super ansiosa por ver a Marta Ren, que foi uma autêntica diva que sabe como estar em palco e como cativar o público inteiro! De seguida decidi ir passear pelo festival e fui comprar nachos com queijo vegan na banca do Vegan Joe’s, um restaurante brilhante de Loulé.
A seguir decidi ir para o palco do Castelo ver quem era La Dame Blanche. Foi uma atuação magnífica, uma mistura de música eletrónica psicadélica com hip hop, como adoro ouvir francês, ainda foi melhor!
No segundo dia, quem eu queria mais ver eram os Boogat, uma banda mexicana que faz festa onde quer que esteja. Neste dia apenas vi o Rodrigo Leão, uma banda instrumental muito melódica e melancólica e quando este acabou, fiquei em frente ao palco à espera que os grandes Boogat começassem (o que valeu a pena visto que a plateia ficou completamente lotada). Este concerto deu para cantar, gritar e dançar durante duas horas inteiras, foi esplêndido! Um dos melhores concertos que já vi no festival MED ao longo de 4 anos.
Completamente cansada como estava, decidi ir andar pelo recinto e aproveitei para ver as exposições de arte e o artesanato que enfeitava as ruas antigas de Loulé.
No terceiro dia não havia nenhuma banda que eu tivesse muito interesse em ver, por isso, passei a maior parte do tempo no palco da bica, um palco alternativo onde ouvi bandas de rock, metal e reggae. Todas as bandas muito boas! É pena a zona não ter sido publicitada, logo, estava quase deserta.
Quando estávamos de passagem pelo palco da matriz, fomos chamadas por uma senhora com uma máquina fotográfica instax, e perguntou se queríamos uma fotografia. Foi completamente gratuita e uma recordação para guardar na caixinha das memórias. Para além disso, fomos também abordadas por outra senhora com uma palete de tintas próprias para a pele, e perguntou se nos podia fazer qualquer desenho na cara. Ficou muito giro!
Era engraçado ver várias pessoas pelo festival com estas pinturas faciais.
Foram todos dias muito cansativos, mas valeram mais que a pena! Repetia tudo sem pensar duas vezes!
Para o ano há mais, sem dúvida alguma!
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