Uma noite, um café, uma passeata
É um facto, ainda mal falei sobre festas... já fui a algumas, mas não é proprimente facil, estar num bar cheio de gente e pensar em fotos para publicar aqui. Assim que for possivel, mais para a frente, talvez. Em relação a festas, tenho a dizer que são interessantes, embora um bocado caras, tal como a bebida. Mas festas e encontros de erasmus não faltam, se não há um, fazes tu o teu proprio. No carnaval existiram imensas festas temáticas (o carnaval aqui foram cerca de duas semanas, de pessoas nas ruas mascaradas). Há também bares de todos os tipos e géneros é só procurar. Já passei por um bar para uma noite de karaoke onde conheci mais pessoas erasmus, onde bebi bastante, por sua vez... e bem, são essas noites que marcam uma pessoa, é assim que te começam a conhecer verdadeiramente. Aqui todas as semanas há uma atividade erasmus, a noite, que se chama pintxopote - onde se pode beber cerveja e comer pintxos (pestisco tipo Vasco) por 1€. Mas mais a frente falarei melhor acerca disso.
A propósito, há dias que são noites e noites que são dias... e boa noite, que é dia. Confuso? Não. Foto acabado (na altura) de chegar da noite de carnaval. Encontrei as pessoas cheias de energia que ficaram no bar até ser dia! Pois, bem eu fiquei também e viva a festa. Realmente a semana do carnaval foi cheia de surpresas, digo. Tive oportunidade de ter a primeira festa como estava habituado... até as seis da manhã e dormir até as quatro da tarde. Acordar, almoçar, conversar e sair para um café.
Somos surpreendidos todos os dias e por mais inseguranças que tivesse com idioma (Espanhol) consegui ter das minhas primeiras conversas fluidas e longas, da qual conclui-se que por menos fluente que eu fosse, consigo dialogar e entender o dialogo de um nativo espanhol. Viva! Não era Vasco, era Catalão, mas dá igual que o diálogo foi em Castelhano. Acerca disto não há muito mais a acrescentar, a não ser que para alem de um café foi uma oportunidade de conhecer alguém de outra região espanhola com quem pude partilhar algumas ideias e assim obter também alguns conhecimentos.
Com isto vêm também as magnificas chamadas de skype, partilha de outro tipo de conhecimentos... a coscuvilhice. Dias gelados chegara. A neve caiu. As mantas cairam também... sobre mim. Indispensavel a chama diária para Portugal, para saber que se passa, para contar também o que aqui há de novo e bem, também merece tempo, falar com os amigos, pais, irmã. Bem... e agora a passeata.
Um dos dias, depois de toda "rotina" lá fui. Caminhar sobre a noite, e conhece-la de um ponto de vista solitário. Ver o que passa, quem há, quem não há. Mais uma vez refiro que é uma cidade segura, com bastante policiamente e grande... diria que é uma cidade ideal.
Aqui, deixo uma foto do gugghneim nesta fantastica passeata pela beira da ria Nervión, onde está atracado o Gugghneim, museu cujo arquiteto é Frank Ghery, um dos maiores e mais conhecido desconstrutivista.
E esta é a parte de baixo do tabuleiro que permite atravessar a ria. É uma ponte um tanto ou quanto estranha, mas bastante pratica. Porque tem três entradas e saídas distintas. E para terminar, que tenho de ir fazer umas compras que se acabou a agua, espero que tenho gostado desta passagem, de um pouco do que é estar de erasmus.. especificamente em Bilbao e muito em breve há mais em o qu"e começou!"
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